domingo, 15 de novembro de 2009
TAREFA 2 (BIOLOGIA)
As células-tronco derivam de células embrionárias, a partir do estágio de
blástula (com capacidade de originar todos os tecidos) e das células
germinativas primordiais, que eventualmente se diferenciarão em
espermatozóides ou ovócitos.
Na epiderme do indivíduo adulto as células-tronco se localizam na camada
basal, que é a camada celular mais interna, em contato com a lâmina basal.
Ao se dividirem, enquanto uma célula-filha permanece como célulatronco,
a outra vai se diferenciando e o seu núcleo vai degenerando, a
medida que se dirige para as camadas mais externas, produzindo uma
camada de células mortas queratinizadas que são continuamente
eliminadas da superfície. Glândulas conectadas à epiderme, como as
glândulas mamárias, têm suas próprias células-tronco e padrões distintos
de renovação.
Quando por algum motivo ocorre um ferimento na epiderme, as células
epidérmicas saudáveis migram e proliferam para cobrir a área descoberta,
através de divisão das células-tronco.
Provavelmente, um dos fatores que determinam se uma célula-filha se
diferenciará ou se manterá como célula-tronco é a perda, ou não, do
contato com a lâmina basal ou com o tecido conjuntivo exposto na ferida.
Aquelas células que perdem o contato, se diferenciam e aquelas que o
mantém, permanecem com o potencial de célula-tronco. Outro fator
determinante seria a maior quantidade de integrinas (um tipo de proteína)
em sua membrana.
As integrinas são os principais receptores utilizados pelas células animais
para se ligarem à matriz extracelular. São, principalmente, as células que
possuem as integrinas apropriadas para se ligarem à fibronectina (outro tipo
de proteína, componente minoritário da lâmina basal, mas principal
componente da matriz extracelular) as que ficam ligadas à lâmina basal e
permanecem como células-tronco. A perda ou inativação de tais receptores
libera a célula da lâmina basal, levando-a à diferenciação.
As células nervosas depois de diferenciadas não são substituídas durante a
vida adulta dos indivíduos. Pesquisas recentes indicam que existem células
presentes no epitélio de revestimento das cavidades do sistema nervoso
(células ependimais), mais especificamente, células isoladas da zona
ventricular do cérebro de adulto, que têm a capacidade de gerar novos
neurônios e célula gliais (astrócitos e oligodendrócitos), podendo ser
consideradas células-tronco neurais multipotentes.
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
A DESIGUALDADE SOCIAL
A distribuição de renda no Brasil é a pior do mundo, em que os 10% mais ricos ganham 28 vezes a renda dos 40% mais pobres. Este é um dos dados publicados em uma pesquisa que será lançada em livro, chamada “Desigualdade e Pobreza no Brasil”, do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), que levou em consideração indicadores do Banco Mundial (Bird), Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), IBGE e da ONU.
Outros elementos do estudo do IPEA indicam que os 10% mais ricos da população brasileira se apropriam de cerca de 50% da renda total do país, e os 50% mais pobres detêm apenas 10% da renda do país. Outros países mais pobres não têm uma desigualdade estrutural tão grande como o Brasil. Pelos dados da pesquisa do IPEA, esta situação não sofre mudanças há exatamente 25 anos e parece que existe um conformismo dentro da sociedade brasileira de continuar esta desigualdade.
O estudo do IPEA mostra que a desigualdade social no Brasil é estrutural, o que confirma as teses da Refundação do PCML (Partido Comunista Marxista Leninista) de que este é um modelo de desenvolvimento do Brasil desde a colônia, que fez com que a propriedade privada de monopólio da terra voltada para a exportação fosse a mola mestra da desigualdade social.
Com o regime escravocrata agro-exportador, as diferenças de classe social entre os que detinham os meios de produção, que eram os colonizadores portugueses e os escravos, que eram a mão-de-obra gratuita para tocar a economia do país, fizeram com que o país se desenvolvesse de uma forma desigual. O desenvolvimento econômico do Brasil desde aqueles tempos não quebrou o monopólio da terra e da indústria e por isso todo o crescimento foi injusto para a maior parte da população brasileira, que teve que sustentar a sede dos lucros dos monopólios estrangeiros e nacionais até os dias atuais.
Outros elementos do estudo do IPEA indicam que os 10% mais ricos da população brasileira se apropriam de cerca de 50% da renda total do país, e os 50% mais pobres detêm apenas 10% da renda do país. Outros países mais pobres não têm uma desigualdade estrutural tão grande como o Brasil. Pelos dados da pesquisa do IPEA, esta situação não sofre mudanças há exatamente 25 anos e parece que existe um conformismo dentro da sociedade brasileira de continuar esta desigualdade.
O estudo do IPEA mostra que a desigualdade social no Brasil é estrutural, o que confirma as teses da Refundação do PCML (Partido Comunista Marxista Leninista) de que este é um modelo de desenvolvimento do Brasil desde a colônia, que fez com que a propriedade privada de monopólio da terra voltada para a exportação fosse a mola mestra da desigualdade social.
Com o regime escravocrata agro-exportador, as diferenças de classe social entre os que detinham os meios de produção, que eram os colonizadores portugueses e os escravos, que eram a mão-de-obra gratuita para tocar a economia do país, fizeram com que o país se desenvolvesse de uma forma desigual. O desenvolvimento econômico do Brasil desde aqueles tempos não quebrou o monopólio da terra e da indústria e por isso todo o crescimento foi injusto para a maior parte da população brasileira, que teve que sustentar a sede dos lucros dos monopólios estrangeiros e nacionais até os dias atuais.
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Biologia (tarefa 1)
- A Biologia é o conjunto de todas as ciências que estudam as espécies vivas e as leis da vida. Mais particularmente, estudo científico do ciclo reprodutivo das espécies animais e vegetais, do desenvolvimento da vida individual, por oposição à fisiologia.
- As ciências biológicas podem em primeiro lugar ser classificadas de acordo com seu objeto de estudo: a botânica que estuda as plantas atuais, a zoologia que se refere aos animais, a protistologia que avalia os seres unicelulares, a antomia estuda órgãos e partes do corpo, a histologia é a parte re ferente aos tecidos e a citologia estuda as células. Mas existe as ciências dos fenômenos vitais que abrange a genética, embriologia, fisiologia, bioquímica, biofísica, etologia e sexualidade.
- Genética é a parte da biologia que estuda as leis de transmissão dos caracteres hereditários nos indivíduos e as propriedades das particulas que garantem essa transmissão.
- A genética não é a ciência da reprodução, mas a da herreditariedade. Estudou inicialmente as leis que presidem a transmissão hereditária das particularidades mais visíveis, pelas leis de Mendel. Num segundo estágio, procurou e encontrou o suporte material dos caracteres hereditários( teoria cromossômica, T. H. Morgan). Num terceiro estágio, interessou-se pelas anomalias e mutações cromossômicas.
- A Biologia se estendeu no espaço com a biogeografia, no tempo com as teorias da evolução e da biogênes.
- Esta ciência da vida esta presente em todos os momentos de qualquer ser vivo, com a evolução da Biologia a sociedade, de certa forma, respira com mais tranquilidade ao saber que remédios e outros afins estão sendo melhorados em benefício da saúde.
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